Aí é uma bela crueldade. Entrei pela chamada no notes sobre a linha de luz em seu rosto (o que, graças a esse texto, é a única coisa que vejo agora) e me deparo com um fim ao estilo João Kleber.
Se a bola vem pra cá, então diria reflexo, segunda fonte de luz ou pressão na pele do arranjo de cabelos.
É um reflexo, mas o mistério vai piorar: a luz está refletindo no arminho, o safado do da Vinci o usa como rebatedor e aqui a coisa piora geometricamente: se é uma luz rebatida, em essência é uma luz menos intensa....como ela pode brilhar?
Aí é uma bela crueldade. Entrei pela chamada no notes sobre a linha de luz em seu rosto (o que, graças a esse texto, é a única coisa que vejo agora) e me deparo com um fim ao estilo João Kleber.
Se a bola vem pra cá, então diria reflexo, segunda fonte de luz ou pressão na pele do arranjo de cabelos.
É um reflexo, mas o mistério vai piorar: a luz está refletindo no arminho, o safado do da Vinci o usa como rebatedor e aqui a coisa piora geometricamente: se é uma luz rebatida, em essência é uma luz menos intensa....como ela pode brilhar?
Para, para, para, para!!
O Arminio foi a fonte que imaginei para o reflexo. Ainda mais que ele é conhecido pela limpeza que mantém no pelo. Mas não pensei numa outra fonte.
Ele é o rebatedor, mas parte da luz é absorvida por seu pelo e disparada em outras direções, reduzindo a intensidade. Como aquela faixa pode brilhar?
Dica: a resposta está no século 4 AC....:)